10 de abril de 2010

quando chegar o dia do julgamento de minhas obras na terra e me for cobrado o que fiz contra a injustiça, em prol dos famintos e das crianças em desamor, se eu não tiver o que falar, o que me poderá livrar da eterna dor da desobediência, senão Ele mesmo, por sua infinita misericórdia? que eu tenha palavras para defender minhas obras, mas que, acima de tudo, eu tenha vidas que falem por si, que não careçam da verbalização do que fiz contra a injustiça que afronta a imagem e a semelhança de Deus.

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